6 de nov. de 2013

Balancinho bom

Pode parecer sonho bobo de criança, mas eu sempre quis ter um balanço em casa: fosse no jardim, no meio da sala ou perto da cama. E não é que tem gente que realiza esse sonho sem medo de preconceitos? Folheando revistas de decoração, eis que de repente aparece um balanço em algum lugar inusitado. E aí pronto! A minha vontade de ter um aumenta de novo. De certa forma eles são uma maneira de manter a infância viva e ainda nos lembram que nem sempre precisamos levar tudo tão a sério.
Vai dizer que se balançar uns 15 minutinhos por dia não te traria uma sensação libertadora? Só não vale usar em espaços muito apertados, porque o risco de derrubar vasos, móveis e cacarecos seria grande. E também é bom chamar um profissional para instalar os ganchos no teto — afinal ninguém quer causar um acidente doméstico.


As redes de balanço fazem parte da identidade brasileira desde sempre. Elas são uma herança indígena superpresente nas casas contemporâneas — e não só nas áreas externas não. Uma sala de estar maiorzinha, uma varanda integrada e até um quarto nem tão grande assim já conseguem acomodar uma delas. E a vantagem é que as redes podem ser recolhidas em um dos ganchos quando não estão em uso.


Quem não tem tanto espaço assim para balançar ou que simplesmente prefere um visual mais “adulto”, pode recorrer às cadeiras suspensas, que normalmente ficam em um cantinho do cômodo e são fixadas em apenas um ponto no teto.


Fonte: http://colunas.revistaglamour.globo.com

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