21 de set. de 2009

Os 10 preceitos da cidade auto-sustentável

1 - Aplicação da Eco Arquitetura:
busca a eficiência energética dos edifícios, a correta especificação dos materiais, a proteção da paisagem natural, o reaproveitamento do patrimônio histórico e a integração com as condições climáticas locais.

2 - Promoção da Saúde e o Saneamento:
visa a garantir qualidade da água para prevenção de doenças, tratamento adequado do lixo, evitando a contaminação do solo e das águas e estabelecendo o tratamento de esgoto com a utilização prioritária de lagoas de oxidação.

3 - Uso dos Transportes Coletivos e Não-Poluentes:
substituição do transporte individual à base de combustível fóssil, priorizando o transporte ferroviário, a navegação e as ciclovias.

4 - Proteger e Conservar os Mananciais e as Águas:
preservar os cursos de água, proteger a mata ciliar e garantir o uso múltiplo das possíveis represas.

5 - Utilizar Fontes Renováveis e Alternativas de Energia:
aproveitar a energia solar, a captação eólica, a biomassa e a energia hidrelétrica de forma sustentável.

6 - Ampla Conservação de Energia:
redução dos desperdícios nas atividades econômicas e nas residências, reutilização e reciclagem de rejeitos e aumento da eficiência energética.

7 - Desenvolver a Agricultura Ecológica:
agregando ainda o incentivo à piscicultura e o desenvolvimento do ecoturismo.

8 - Aplicar a Sustentabilidade aos Produtos e seus Rejeitos:
considerar o ciclo de vida dos produtos, desde as fontes de matéria-prima, produção, distribuição, utilização e rejeitos, bem como o impacto ambiental que o acompanha – resíduos, contaminação dos solos, água e ar, consumo de energia, barulho e habitat natural, além da reciclagem e descarte final do produto.

9 - Promover Educação Ambiental:
integrando o conteúdo às diversas disciplinas, incentivando a criação da Agenda 21 Escolar e do Fórum Ambiental Escolar.

10 - Respeito à Biodiversidade:
conservar e recuperar o habitat natural de fauna e flora, combater o desmatamento e repovoar os rios com espécies nativas, além da aplicação sustentável da biotecnologia.

Fonte: Crea-RJ

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